O que cai de um enxame dá-nos uma imagem bidimensional dele, ou mais ou menos correspondente, em que a cera mais clara corresponde a opérculos de reservas onde as abelhas andam a comer, e a cera mais escura corresponde à zona onde está ou esteve criação. Não sei como passam o tempo as abelhas que estão constantemente, da primavera ao inverno, a deixar cair estas pequenas partículas, principalmente da zona da criação!? Isto nem sempre é perceptível num estrado normal, o que significa que há sempre abelhas "donas de casa" que se encarregam de varrer o chão.
Neste caso não é fácil concluir sobre o tamanho do enxame porque a colmeia em causa tem sobre-ninho e há a possibilidade do enxame estar "esticado" para caixa de cima. Se o enxame estivesse numa só caixa a imagem seria com certeza um pouco diferente.
De qualquer modo a imagem, a mim, sugere-me o bem instaladas que estariam as abelhas num tronco oco de árvore ou num cortiço...
Neste caso não é fácil concluir sobre o tamanho do enxame porque a colmeia em causa tem sobre-ninho e há a possibilidade do enxame estar "esticado" para caixa de cima. Se o enxame estivesse numa só caixa a imagem seria com certeza um pouco diferente.
De qualquer modo a imagem, a mim, sugere-me o bem instaladas que estariam as abelhas num tronco oco de árvore ou num cortiço...
é impressionante.
ResponderEliminarO registo das ceras no estrado faz lembrar uma radiografia ou qq coisa do género.
Por aí dá para inferir não só da qualidade da cera como também da actividade das abelhas.
Pifano