Olá Abelhasah... :-) Tal como em outras, estou a tentar passar estas abelhas para ninho lusitano e para isso vou esperar até que a rainha comece a criar nesse ninho. O pormenor da bússola (e já agora também do nível que se encontra à esquerda) é devido a neste caso não estar a usar cera moldada nesse novo ninho, apenas um pouco de cera que foi derretida no friso de cada quadro... Sirvo-me da bússola para orientar a colmeia a vinte e poucos graus (23, 24) à esquerda do Sul porque, na ainda pouca experiência que tenho, as abelhas constroem os favos orientando-os nesta direcção. O objectivo é portanto impedir que elas façam os favos numa direcção discordante da dos quadros!
Sempre gostei da ideia de ter uma destas colmeias (móveis) sem recorrer ao uso da folha de cera, um pouco como as colmeias Warré, mas usando as nossas medidas! Não é por razão nenhuma especial, é apenas curiosidade e também pelo desafio que representa! Uma grande dificuldade será no ponto em que o enxame decida não fazer mais favos de criação e começar a fazer favos mais próprios para reservas, mas em principio só acontecerá lá mais para a frente, agora são necessárias abelhas para poder haver mel...
Vamos lá ver se elas se portam bem! :-)) (provavelmente vão-me dificultar a vida... hehe)
Nunca experimentei esse tipo de colmeia (excepto por acidente ,quando me esqueço de pôr alguns quadros no ninho).Gostava de saber depois o resultado da experiência, principalmente se se confirma que fazem muito mais uniões dos favos às paredes laterais da colmeia do que neste mesmo tipo de colmeias, na sua versão horizontal, com as paredes laterais inclinadas a 120º. Quanto ao ângulo em relação ao norte magnético... A propósito disso , que ângulo fazem os quadros da colmeia a partir da qual essa foi povoada? Esse ângulo dava uma bela conversa, na companhia de um nosso confrade, à volta de um arrozinho de açafrão , que ele parece ter uma certa facilidade em arranjar. :>) Abraços. Abelhasah.
Ok Abelhasah, eu mais tarde informo sobre os resultados, o mais catastróficos que podem ser é eu depois não conseguir levantar um único quadro! :-)
Não vou poder responder a se colam muito os favos às paredes porque, ao contrário das colmeias horizontais e das colmeias warré, onde o favo é suspenso apenas numa travessa superior, eu estou a utilizar quadros inteiros normais e com arame, mas posso dizer que nas paredes com esses 120º de inclinação elas colam e bem os favos... Pelo menos assim me acontece numa outra colmeia em que as paredes têm essa inclinação, só se me enganei na construção, o que não é raro acontecer!
O arroz de açafrão por acaso acho que nunca provei! é imperdoável!! :-)) Abraço Ricardo
nem eu provei tal arroz, afinal era mesmo caril, contou-me depois a Luisa :-)))))))) É páh, vocês não deixam passar uma, mas as minhas passagens pela cozinha são sempre tão breves e desastradas que dão nisto.
Por acaso isso deixou-me a pensar, sempre que "cozinho" o alimento artificial, as gastroenterites que devem ocorrer nas minhas abelhas... :-)
Olá!
ResponderEliminarO que me chamou a atenção foi aquela bússola à direita do alimentador.
Para??
Abraços.
Abelhasah.
Olá Abelhasah... :-)
ResponderEliminarTal como em outras, estou a tentar passar estas abelhas para ninho lusitano e para isso vou esperar até que a rainha comece a criar nesse ninho.
O pormenor da bússola (e já agora também do nível que se encontra à esquerda) é devido a neste caso não estar a usar cera moldada nesse novo ninho, apenas um pouco de cera que foi derretida no friso de cada quadro...
Sirvo-me da bússola para orientar a colmeia a vinte e poucos graus (23, 24) à esquerda do Sul porque, na ainda pouca experiência que tenho, as abelhas constroem os favos orientando-os nesta direcção.
O objectivo é portanto impedir que elas façam os favos numa direcção discordante da dos quadros!
Sempre gostei da ideia de ter uma destas colmeias (móveis) sem recorrer ao uso da folha de cera, um pouco como as colmeias Warré, mas usando as nossas medidas! Não é por razão nenhuma especial, é apenas curiosidade e também pelo desafio que representa!
Uma grande dificuldade será no ponto em que o enxame decida não fazer mais favos de criação e começar a fazer favos mais próprios para reservas, mas em principio só acontecerá lá mais para a frente, agora são necessárias abelhas para poder haver mel...
Vamos lá ver se elas se portam bem! :-))
(provavelmente vão-me dificultar a vida... hehe)
Ricardo
Nunca experimentei esse tipo de colmeia (excepto por acidente ,quando me esqueço de pôr alguns quadros no ninho).Gostava de saber depois o resultado da experiência, principalmente se se confirma que fazem muito mais uniões dos favos às paredes laterais da colmeia do que neste mesmo tipo de colmeias, na sua versão horizontal, com as paredes laterais inclinadas a 120º.
ResponderEliminarQuanto ao ângulo em relação ao norte magnético...
A propósito disso , que ângulo fazem os quadros da colmeia a partir da qual essa foi povoada?
Esse ângulo dava uma bela conversa, na companhia de um nosso confrade, à volta de um arrozinho de açafrão , que ele parece ter uma certa facilidade em arranjar. :>)
Abraços.
Abelhasah.
Ok Abelhasah, eu mais tarde informo sobre os resultados, o mais catastróficos que podem ser é eu depois não conseguir levantar um único quadro! :-)
ResponderEliminarNão vou poder responder a se colam muito os favos às paredes porque, ao contrário das colmeias horizontais e das colmeias warré, onde o favo é suspenso apenas numa travessa superior, eu estou a utilizar quadros inteiros normais e com arame, mas posso dizer que nas paredes com esses 120º de inclinação elas colam e bem os favos...
Pelo menos assim me acontece numa outra colmeia em que as paredes têm essa inclinação, só se me enganei na construção, o que não é raro acontecer!
O arroz de açafrão por acaso acho que nunca provei! é imperdoável!! :-))
Abraço
Ricardo
Olá abelhasah,
ResponderEliminarnem eu provei tal arroz, afinal era mesmo caril, contou-me depois a Luisa :-))))))))
É páh, vocês não deixam passar uma, mas as minhas passagens pela cozinha são sempre tão breves e desastradas que dão nisto.
Por acaso isso deixou-me a pensar, sempre que "cozinho" o alimento artificial, as gastroenterites que devem ocorrer nas minhas abelhas... :-)
abraços
Pifano